Mensagem do Bispo Macedo

 

 

  Bem Vindo!

Todos os domingos, quartas e sextas-feiras uma nova mensagem estará disponível aqui.

 


 

Reunião de Obreiros e Pastores
6 de março de 2010

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 A Intimidade do Casal
10 de fevereiro de 2010

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Temos recebido vários e-mails de maridos desapontados com suas respectivas esposas. Segundo eles, quando elas eram incrédulas, eram muito mais mulheres do que depois de convertidas. Parece que o novo nascimento as fez “apagar” sexualmente.

Há até quem reclame que o ato conjugal não tem ocorrido com mais frequência como antigamente. Tenho certeza de que o diabo está adorando esta situação, pois nada é mais nocivo ao casamento do que os desencontros num leito imaculado.

Por experiência própria posso afirmar que o futuro de um casamento feliz está na cama. O casal pode ser cheio do Espírito Santo, mas se não tiver uma vida sexualmente ativa, dificilmente serão fiéis um ao outro.

O ato conjugal dentro do casamento é como o alimento cotidiano do corpo físico. E não adianta ninguém querer contrariar essa natureza humana porque o apetite sexual é como o apetite alimentar; ambos fazem parte do corpo humano que Deus mesmo criou. Claro, existem certas exceções, como o caso dos eunucos. Mas, em regra geral, não há como omitir ou fingir que não se tem.

Eu sei que no meio evangélico há uma tremenda hipocrisia quanto a esse assunto. Muitos colegas de outras denominações têm considerado o ato conjugal como algo carnal e até demoníaco, como se o sexo tivesse sido criado mesmo no inferno. E essa ignorância tem sido divulgada entre os convertidos, a tal ponto que muitos estão deixando de lado suas obrigações para com seus respectivos maridos e respectivas esposas.

Se o ato conjugal é uma carnalidade ou coisa demoníaca, então minha mulher e eu somos carnais e carecemos de libertação. Além do mais, posso confessar que quanto mais nos relacionamos sexualmente mais ficamos agarrados e dependentes um do outro.

A verdade é que a falta do uso da fé aliada à inteligência tem feito a maioria dos cristãos verdadeiros fracassados a partir da sua própria vida familiar.

Ainda outro dia alguém me escreveu, dizendo: “Sou casado há 23 anos, gosto da minha esposa e me sinto muito bem com ela em todos os momentos. Ela me é sexualmente muito atraente e não sinto repulsa ou falta de desejo por ela. Porém, confesso que minha vida sexual deixa muito a desejar. Enquanto sinto necessidade de 2 a 3 relacionamentos semanais, minha esposa se dá por satisfeita uma vez por mês. Se a solicito acima disso, ela, após uma tonelada de desculpas que já conhecemos, até me atende, mas com total desinteresse. Minha esposa é uma obreira abençoada, cheia de virtudes, que só mesmo uma pessoa muito de Deus possui… Ela acha que sexo é coisa ruim e suja perante Deus. Isso tem tornado nosso relacionamento um verdadeiro desastre, pois eu estou sempre insatisfeito e não consigo esconder… Isso me causa um transtorno muito grande, pois, conforme aprendemos, não devemos sentir saudades das coisas passadas, quando éramos do mundo, mas eu sinto muita saudade (muita mesmo) da nossa vida sexual antes da nossa conversão, além de estar sempre insatisfeito, o que me leva, muitas vezes, a desejar outras mulheres, mesmo sabendo que isto não é correto.”

Fico pensando no que essa obreira deve orientar quando uma esposa chega para ela e conta a mesma situação em relação ao seu marido. Ela quer, mas ele não.

O apóstolo Paulo orienta claramente a esse respeito, quando diz:

“O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher. Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos aplicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que satanás não vos tente por causa da incontinência.” (1 Coríntios 7:3-5)

O Senhor, através de Salomão, ensina o seguinte com respeito ao ato conjugal entre marido e mulher:

Depois de exortar o filho a obedecer Sua Palavra e adverti-lo contra a mulher adúltera, Ele diz:

“Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes do teu poço. Derramar-se-iam por fora as tuas fontes, e, pelas praças, os ribeiros de águas? Sejam para ti somente e não para os estranhos contigo. Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade, corça de amores e gazela graciosa.

Saciem-te os seus seios em todo o tempo; e embriaga-te sempre com as suas carícias. Por que, filho meu, andarias cego pela estranha e abraçarias o peito de outra?” (Provérbios 5:15-20)

Note que a água aqui simboliza o ato conjugal; a cisterna e correntes do poço, a esposa. “Sejam para ti somente e não para os estranhos contigo” significa dizer que se ele não der atenção para ela, outro dará!

“Seja bendito o teu manancial…Saciem-te os seus seios…embriaga-te sempre com as

suas carícias.” São termos profundamente fortes na expressão do ato sexual entre os casados.

Chama muita atenção o ato de “embriagar” de amor. E o que você, meu caro evangélico, tem a dizer disso? E você, obreira desalmada, o que tem a dizer dessas palavras da Bíblia?

Será que o seu leito vai continuar dividido para dar chance ao diabo de tentar seu marido?

Saiba que se ele cair em tentação, você será conivente.

Deus abra os olhos de todos. Em o Nome do Senhor Jesus, amém!

Deus abençoe abundantemente.

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As tempestades da vida

 

Quantas são as pessoas que deixam a sua fé por causa de outras? É o escândalo, os amigos incrédulos que vivem no pecado e ainda assim tem ‘tudo’, a fofoca, a falta do ‘bom dia’ ao chegar na igreja, etc. Esse tipo de pessoa crê em Deus somente de acordo com as circunstâncias, e eu pergunto “que tipo de fé é essa”?

A fé é diferente do amor. O amor deste mundo normalmente depende muito das circunstâncias. Se não há carinho, compreensão, atenção, companheirismo, ele esfria, pois não há combustível para ele continuar. Mas a fé é totalmente diferente. A fé não precisa de nada para se manter, a não ser a Palavra de Deus e a prática – ou seja, coisas que dependem de nós mesmos. Se queremos crescer na fé, é só ouvi-la e praticá-la.

Ora, a fé não depende de ninguém. Não pode vir de ninguém e não se pode forçar a ninguém. Ela é pessoal. Ela é totalmente independente de tudo e todos ao seu redor. Isso é fé inteligente, genuína, sem fantasmas.

Se você quer conquistar qualquer coisa de Deus, você precisa desse tipo de fé. A fé independente que pensa e confia, seja o que for que estiver acontecendo. Quando o Senhor Jesus dormia naquele barco diante daquela tempestade, Ele estava mostrando em prática tudo aquilo que Ele havia ensinado aos seus discípulos. Eles, por outro lado, ainda não tinham tido essa revelação maravilhosa da fé. E você? Até quando vai ficar desesperado com essa tempestade em sua vida? Vai se jogar no mar ou vai usar a fé?

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É ou não é?

É ou não é

Para mim, tudo se resume nisso. Ou é ou não é. Ou eu sou ou eu não sou. Ou Deus é ou Deus não é. Muitos já me perseguiram por causa desta frase e infelizmente eles não tem nenhuma idéia do que ela realmente quer dizer.

Você e eu fazemos parte de um desses dois grupos. Ou nós somos ou não somos. Não existe um outro termo, um pouco disso e um pouco daquilo ou mais ou menos. Na vida há sempre aqueles que são e aqueles que queriam ser, aqueles que fazem e aqueles que queriam fazer, aqueles que crêem e aqueles que queriam crer. 

 

 

 

Vejamos o exemplo do primeiro homicídio na Bíblia. Caim e Abel eram irmãos, tinham tudo em comum, e uma família abençoada até que um dia foi-se revelado quem era quem. Quem era e quem não era. Quem fazia e quem queria fazer. Abel mostrou a sua fé e Caim a sua falta de fé através de suas ofertas a Deus. Caim sentiu-se indignado com o seu irmão por te-lo exposto assim diante de Deus e acabou matando-o. 

 

 

 

Esse é o problema de muitos que se dizem ‘cristãos’. Não são, e ainda são contra aqueles que são. Assim como Caim, estão predestinados ao fracasso se não se arrependerem e decidirem viver o que pregam. 

 

 

 

Deus abençoe a todos abundantemente.
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Minha Esposa, Minha revelação


 

Quando a vi pela primeira vez, uma Voz sutil me disse que era ela a minha outra metade. A princípio eu resisti, achei que fosse um pensamento infantil da minha parte, afinal de contas, ela não era o meu “tipo”…

Mas quanto mais o tempo passava, mais aquela voz falava dentro de mim e decidi ouvi-la. Comecei a olhar para Ester com olhos diferentes e, finalmente ela se revelou a mulher da minha vida.

Uma revelação que vem de Deus é como se você pudesse ver o futuro. Ela é certa, garantida. Ela é como bilhete para o sucesso. Não apenas no casamento, mas como nos negócios, na carreira, enfim tudo que diz respeito a você.

Na revelação Divina não há nada nem ninguém que possa remover a fé vinda dEle, somente você.

Se há resistência à revelação de Deus, Ele não vai impor Sua vontade.

Deus só revela o que é bom para nós. O plano dEle é ver-nos felizes e bem sucedidos. Se não aceitamos e não submetemos à Sua vontade, é claro que Ele sofre, e, obviamente nós também pois, perdemos a chance de conquistar lá na frente..

Quem é sábio olha para o seu futuro através da revelação que só pode vir de Deus.

 

Que Deus abençoe a todos,

  

 

Libertas do homossexualismo
8 de fevereiro de 2010

Os dois testemunhos a seguir são muito fortes e demonstram o poder de transformação que só pode ser encontrado quando há uma busca e entrega verdadeiras ao Senhor Jesus. Para Deus não há impossível:

Testemunho de Viviane Dias

Meu nome é Viviane Dias, tenho 32 anos e nasci em Vila Velha (ES). Sou filha de pais separados e sempre tive muitos problemas em casa devido à separação dos meus pais. Trazia comigo muita mágoa, raiva, tristeza, angústia, traumas e complexos.

Aos 20 anos, conheci uma “falsa felicidade” na vida noturna, onde encontrei amigos, bebedeiras, prostituição e, com o passar do tempo, já estava viciada em todo tipo de bebida e não tinha mais um autocontrole. Fui me destruindo aos poucos e não percebia. Algumas pessoas me diziam que eu mesma iria acabar com a minha vida se não desse um basta, mas eu não acreditava.

Quando fiz 22 anos conheci Nora, uma pessoa que se tornou uma grande amiga, a ponto de me relacionar intimamente com ela. Foi quando me tornei homossexual.

Mesmo sabendo que muitas pessoas ficariam contra mim, não me importava, porque eu já era maior de idade e dona da minha própria vida.

Passaram-se 7 anos, e durante este período até me sentia bem, mas continuava o vazio dentro de mim. Me mudei para os Estados Unidos e a situação ficou ainda pior. Fiz muitas dívidas para chegar aqui, não conseguia um bom trabalho, não falava o idioma, foi tudo muito difícil. Estava sempre muito nervosa e depressiva. Cheguei ao ponto de desejar a minha própria morte, pois achava que não havia solução para a minha vida.

Foi então que um dia, eu estava saindo de um supermercado e uma obreira da Igreja Universal me abordou para me evangelizar. Tentei resistir ao convite devido ao preconceito em relação a essa Igreja. Mas o meu sofrimento foi maior que o meu preconceito e lá fui eu. Domingo de manhã, reunião com o bispo Edir Macedo. E parte da pregação foi sobre homossexualismo. Não entendi de onde ele me conhecia para falar sobre a minha vida daquela maneira. Mesmo não gostando da pregação, voltei à Igreja pela segunda vez e para minha surpresa o assunto foi o mesmo: homossexualismo. Decidi que não voltaria mais. Busquei ajuda em outra igreja bem conhecida aqui na Flórida, mas quando contei que era homossexual, a assistente disse “que não poderia ficar lá, porque a doutrina deles não permitia.” E assim fui, então, em busca de ajuda em outras igrejas e tive a mesma resposta.

Depois de tanta rejeição e preconceito em relação ao que eu vivia, resolvi voltar à Igreja Universal porque vi que algo diferente se passava lá. Não sabia o que era, mas lá me sentia bem, mesmo ouvindo o que não queria. Comecei a frequentar as reuniões e, em pouco dias, procurei a obreira que havia me evangelizado e contei para ela que era homossexual. Foi ali, em meio ao medo da rejeição mais uma vez, que ela disse: “Deus procura pessoas como você. Ele não exige que você seja santa ou sem problemas. Ele exige que você seja sincera e queira uma transformação de vida. quem somos nós para te julgar.”

Daí em diante, comecei a fazer as correntes de libertação e tudo que o pastor ensinava. Mesmo estando em pecado, passei a ser dizimista e Deus começou a me abençoar. Veio a Fogueira Santa de Israel de 2007 e fiz o meu sacrifício, em prol da minha libertação, pois não achava justo a minha posição perante Deus, mas não tinha forças suficientes para sair daquela vida. Passou-se 1 mês e nada mudava. Me revoltei contra a situação que estava e tomei uma atitude de não mais aceitar aquela vida. Deus me ouviu e respondeu no mesmo instante. Dormimos como homossexuais e acordamos livres. Olhei para Nora e o que sentia por ela, que era uma paixão doentia, se transformou em amor de irmãs. Deus nos libertou no mesmo instante.

Passei por um processo de libertação na Igreja. Manifestava com demônios, depois me batizei nas águas. Hoje, sou liberta, tenho paz, tenho alegria, Deus curou todas as enfermidades da minha alma.

Graças a Deus e ao trabalho realizado pela Igreja Universal do Reino de Deus.

Viviane Dias, evangelista da IURD de Pompano Beach-Fl.

Testemunho de Nora Costa

Meu nome é Nora Costa, tenho 42 anos e nasci em Posto da Mata (BA). Tive muitas lutas em minha vida, mas só conheci a real felicidade depois que encontrei com o Senhor Jesus.

Durante muito tempo, recebi vários convites para ir à Igreja, mas não aceitava porque achava que Deus estava em todo lugar e o que me pregavam eram meras bobeiras.

Eu estava com uma vida destruída, com depressão, vontade de morrer,  autoestima lá embaixo e não acreditava mais em mim. Era homossexual havia 28 anos, presidente e mãe de santo de um centro, odiava o lugar onde vivia, que por acaso é aqui nos Estados Unidos, onde muita gente sonha em morar, enfim, estava no fundo do poço e não tinha mais ninguém a quem recorrer. Foi assim que cheguei à Igreja Universal.

Me lembro que a primeira vez que fui à Igreja, o bispo Edir Macedo é quem estava pregando e, diga-se de passagem, eu não gostava dele nem um pouquinho, mesmo sem o conhecer, só de ouvir pela imprensa. Neste dia, o bispo pregou justamente sobre homossexualismo e eu fiquei ainda mais irada. Saí da Igreja com muito mais raiva do bispo e dizendo que nunca mais voltaria a essa igreja. Infelizmente, xingando o bispo de tudo, eu pensei assim: “Quem é esse homem que fica falando da minha vida sem nem me conhecer?”

Mas, mesmo não querendo voltar à Igreja porque estava com raiva, algo dentro de mim estava diferente, então, pela segunda vez voltei à Igreja Universal. Mais uma vez o bispo Macedo estava lá e mais uma vez pregou sobre o homossexualismo. Só que desta vez tive uma crise muito forte de choro e não sabia por que chorava tanto, mas, mesmo assim, quando acabou a reunião, sai da Igreja novamente com ainda mais raiva do bispo  porque não sabia quem havia falado da minha vida para ele, e o mais incrível era que ele não me conhecia, mas quando pregava parece que ele só olhava para mim. Eu ficava com muita raiva. Tinha vontade de levantar e ir embora, mas não conseguia.

Depois dessa reunião, mesmo ouvindo o que não queria ouvir, comecei a ter vontade de ouvir a Palavra de Deus, mas não queria voltar e nem ficar na Igreja Universal porque tinha ficado com raiva do bispo e da sua pregação. Então, comecei a peregrinação por igrejas. Fui a várias igrejas, e como não queria enganar ninguém, falava sobre a minha vida, que era casada com uma mulher e em algumas destas igrejas me disseram que a doutrina deles não aceitava pessoas com este tipo de problema, e que eu e a Viviane (que era a minha companheira), não poderíamos ficar. Então, sem opção, voltamos para a Igreja Universal.

Achando que se eu contasse o meu problema a resposta seria a mesma das outras igrejas, chamamos a obreira que nos evangelizou e contamos tudo e, para minha surpresa, e na época até uma desilusão, ela nem mudou o seu semblante e nos disse: “Quem somos nós para vos julgar. o Senhor disse: ‘vem a mim como estás’, mas a única coisa que espero que vocês saibam é que o que vivem é pecado, mas não é um problema nosso e sim entre vocês e Deus. Aqui nós só podemos é vos ajudar em orações, propósitos e jejum por vossas libertações. Depois que ouvi essas palavras, ainda assim falamos com o pastor e sua esposa e a resposta foi a mesma. Depois disso, nunca mais sai da Igreja.

Permaneci na Igreja, fiz várias correntes de libertação, onde manifestava com várias legiões de demônios e, mesmo assim, não desisti, perseverei. Com 3 meses na Igreja chegou a campanha da Fogueira Santa de Israel e fiz pela nossa libertação. Entregamos o nosso voto no dia 16 de dezembro de 2007, mas só fomos libertas 1 mês depois, porque antes eu não tinha força para sair da vida que levava. Até que um dia, quando fui me deitar e o diabo me tentou, na mesma hora me levantei, segurei na mão da Viviane e, juntas, expulsamos o diabo do nosso quarto. Naquela noite, dormimos gostando uma da outra e no outro dia, quando levantamos, o que sentíamos não mais existia. Foi muito forte. Me senti leve, como se um peso tivesse saído de minhas costas e até hoje eu e a Viviane somos realmente amigas e irmãs.

Hoje, eu sou uma pessoa feliz, liberta, com muita paz, mas estou sempre vigiando porque sou humana e falha. Olho somente para o meu Senhor e Salvador Jesus Cristo.  Agradeço a Deus por ter me resgatado das mãos de satanás através do trabalho da Igreja Universal.

Nora Costa, evangelista da IURD de Pompano Beach-Fl.

Antes:                                   Depois:

        

 


Carta de um filho na fé
2 de fevereiro de 2010

 

Oi bispo,

Tudo bem com o senhor?

Fiquei muitissimo feliz de o senhor me permitir lhe escrever. Mas, eu nem sei o que escrever. Vem um monte de coisas na cabeça.

Escutei a reunião do senhor, de domingo, e me emocionei muito. É isso que acredito da Igreja Universal, uma fé sem igual e um amor inexistente neste mundo.

Quando eu era pequeno, o meu pai saiu de casa, como o senhor sabe, e nossa vida virou uma desgraça em tudo. Ninguém nos ajudou. Tivemos poucos, muito poucos, que até tentaram, mas não tinham condições, não tinham amor, não tinham paciência, não tinham Deus.

Ninguém conseguia nos ajudar. Procuramos ajuda de muitos: igrejas, espiritualistas, familiares, até no cemitério ia com minha mãe acender vela para o meu avô falecido.

As coisas só ficavam pior e aí que não tinha mesmo ninguém para nos ajudar. Todo mundo tem seus problemas e não querem saber do problema dos outros.

Foi então que fomos à Igreja Universal, em Pinheiros (São Paulo) e ali havia pastores que tinham paciência para nos ouvir e, o melhor de tudo, FÉ para lutar por nós. Foi através dessa fé que conheci o amor de Deus e o ódio do diabo.

Ao ouvir a oração do senhor em relação a humilhações e dor que o senhor e o povo passaram/passam, e lembrar de tudo que o senhor enfrentou de perseguições, desafios, e ainda mais ouvir o senhor dizer que não sabe o que fazer mais e até pedir que Deus tire a vida do senhor como se fosse um favor ao senhor, ah não bispo, isso não pode acontecer!

Se o senhor não sabe o que fazer, imagine eu? Eu sei que Deus dá direção para o senhor e todos nós precisamos do senhor. Claro que precisamos de Deus, mas só o senhor, através da Igreja Universal, nos leva a Deus. Não existe (que eu conheça) outra obra que nos leve a Deus.

Quando falo com minha mãe ou minhas irmãs (ainda falta uma tomar jeito), eu vejo o que o senhor fez por nós: nos levou a Deus!

Somente pelo fato de ter nos ajudado, já considero o senhor vencedor e perfeito.

Bispo, existem outras milhões de pessoas, como eu e minha família, que precisam do senhor para guiá-las ao Senhor Jesus!

Obrigado por, mesmo em meio a dificuldades, perseguições e calúnias, ter nos ajudado.

Oro sempre por toda a família do senhor: dona Ester, bp. Renato, dona Cristiane, bp Julio, dona Viviane, o Moisés. Só as vezes eu esqueço de mencionar o neto do senhor (rs). Assim, eu sei que pode acontecer de tudo no mundo, mas existe um homem de Deus.

Aqui, o trabalho vai seguindo. São muitas coisas para aprender. O que falta de experiência, a gente leva na fé e na misericordia de Deus até aprender, não é? E Deus tem abençoado a nossa vontade de ver as pessoas serem salvas, trazendo mais e mais pessoas.

Em breve, teremos mais uma igreja aberta. Falta detalhes.

Aprendi muito com o bp Renato e o bp Julio (e ainda aprendo, pois sempre me mandam as direções) e com o bp Pedro, que está agora na Inglaterra. As reuniões dele são muito legais. Até esquiar na neve ele me ensinou, é mole? Só na IURD.

Fica com Jesus, bispo, e um forte abraço meu.

Nós amamos Jesus e o senhor!

Guilherme, da Irlanda

 


 

De Ateu a Filho de Deus!
1 de fevereiro de 2010

Rafael Silvestre José, de 23 anos, era ateu desde os 17 anos. Sua postura se definiu devido a vários questionamentos que surgiam em sua mente, dentre os quais, os principais foram: por que Deus permitia que tanto mal acontecesse no mundo? Por que um Deus era mais válido que outro?

“As ações do catolicismo me causavam muita confusão: maus testemunhos de pessoas que se intitulavam cristãs, porém suas vidas não mostravam isso; seu comportamento não atuava como os ensinamentos bíblicos que eu conhecia, porque, como ateu, não acreditava na Bíblia, mas lia para encontrar nela justificativas para a minha descrença. Meus amigos pensavam como eu, aliás, muitos já tinham suas dúvidas e se assumiram ateus uma vez que eu, com os meus fundamentos, os influenciava para o ateísmo.

Minha ideia em relação à Igreja Universal do Reino de Deus era totalmente fundada nos noticiários. Nunca me dei ao trabalho de investigar melhor aquilo que ouvia. Admito que foi um dos maiores erros que eu cometi. Uma das grandes ideias que só me vinham à cabeça quanto à Igreja era dos supostos “escândalos” que havia muito tempo apareceram na televisão, em relação a dinheiro, dízimos e ofertas, o que as pessoas davam e ao uso que era dado a este dinheiro.

Há cerca de 2 meses e meio cheguei à Igreja Universal do Reino de Deus através do convite de uma pessoa muito estimada. Eu só acreditava naquilo que via, mas logo soube que esta pessoa estava possessa por espíritos malignos quando presenciei sua manifestação. Esta foi a razão para eu começar a questionar a minha postura ateísta. Será que aquilo que eu dou por certo, que é o plano material, é a única coisa que existe?

Decidi frequentar a Igreja para apoiá-la no processo de libertação. Durante as reuniões, vi esta pessoa voltar a ficar possessa, porém, através da oração de autoridade que o bispo ministrou naquele momento, a libertou e ela ficou bem. Eu mesmo cheguei a passar mal. Senti mal-estar, tremores, uma pressão sobre meu corpo como se algo me puxasse para baixo. Ver toda aquela autoridade do bispo sobre aquelas forças malignas, pôs em causa tudo o que eu acreditava. Eu quis entender de onde vinha aquele poder. As dúvidas abundavam em minha mente. Conversei com um dos membros da Igreja e este me orientou que, então, fizesse uma prova com Deus através do dízimo. Dizimei, pedi prova a Deus e tive resposta, foi impressionante. A partir de então, passei a buscar ajuda de Deus, do bispo e do pastor. Passei a ler a Bíblia para esclarecer minhas dúvidas e, pela primeira vez, comecei a encontrar respostas.

Em uma das reuniões dos Filhos de Deus, me chamou a atenção que era preciso enterrar toda uma vida pecaminosa e nascer para uma nova vida. Agora sei que sou humano e pecador, mas só em Jesus encontrei arrependimento e perdão. Decidi entregar a minha vida nas mãos de Deus e aceitei a Jesus Cristo como Senhor da minha vida. Me batizei nas águas e nEle encontrei forças para lutar contra meu eu.

Hoje, participei pela primeira vez da Santa Ceia e foi mesmo especial. Pude participar do corpo e do sangue de Cristo. Para mim, isto é experimentar ter fé. Não foi palpável, não foi material. Acredito que através destes elementos (pão e vinho) estou em Comunhão com o Corpo de Cristo.

Tudo ficou transparente na minha mente. Entendi o valor do verdadeiro sacrifício, que não é só o sacrifício em si, há muito mais por detrás do que realmente agrada a Deus, e é isso que mostra a nossa fé, desapegar-nos daquilo que nos prende ao materialismo e confiar somente em Deus. Esta é a fórmula do milagre: entregar-se e confiar plenamente em Deus, sem duvidar.

Há uma sede dentro de mim, de que o Espírito Santo me preencha por completo. Estou lutando diariamente para alcançar e vou conseguir. Hoje eu acredito!”

 


 

Ele voltará!
31 de janeiro de 2010

 

voltara

Nem todos acreditam. Mesmo entre os que creem, poucos O aguardam. Mas Ele voltará. Os últimos acontecimentos no mundo são sinais evidentes disso. Tsunamis, terremotos, chuvas torrenciais, epidemias e fome têm ceifado centenas de milhares de vidas. Somem-se a isso as drogas, violência e acidentes. Tudo parece se afunilar para o fim.

Levantar-se-á nação contra nação, e reino contra reino; haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu. Lucas 21.10-11.

Nação contra nação fala de guerras entre países. Reino contra reino trata de conflitos religiosos. Pior do que guerras entre nações são os conflitos religiosos. Por conta disso, Jesus disse: “Um irmão entregará à morte outro irmão, e o pai, ao filho; filhos haverá que se levantarão contra os progenitores e os matarão.” (Mateus 10.21)

Esse clima de terror e morte já existe. A tendência é aumentar ainda mais. Mas, ainda não é o fim. Ele se aproxima a passos largos.

Antigamente, Final dos Tempos era assunto apenas no altar. Hoje, os cientistas estão tão certos disso que falam abertamente. Um dos mais importantes canais de tevê do mundo está sempre trazendo matérias sobre o assunto. As catástrofes mundiais parecem anunciar o fim. Mas, antes disso, vem a Grande Tribulação. Período de 7 anos do império anticristão.

No momento, vivemos o período da Pequena Tribulação. No final deste, o Senhor Jesus vai arrebatar Seus fiéis seguidores. Estes não sofrerão os danos da Grande Tribulação. Já os cristãos piratas sofrerão a fúria do império do anticristo.

Quem viver, verá…

 


 

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010


O batismo

 

Batismo

 


 

Se fosse você, o que faria?

28 de janeiro de 2010


É possível ser feliz no amor…

 


 

 


O Selo de Garantia
26 de janeiro de 2010

 

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Nada nesse mundo é mais importante do que a garantia da salvação eterna da alma. Jesus disse: Qual o proveito de ganhar o mundo inteiro e perder a alma? É impossível conquistá-la e mantê-la sem a participação efetiva do Espírito Santo. Só Ele é capaz de ensinar, guiar, fortalecer, sustentar e manter os seguidores de Seu Filho no Caminho.

Todo ramo que não dá fruto é cortado. Permanece na árvore só o ramo que dá fruto. O Espírito Santo é a Seiva que dá vida ao ramo. Sem isso, ele seca.

Já vi muita gente ser curada de muitas doenças e enfermidades, liberta de toda sorte de espíritos imundos, conquistar vida econômica estável, enfim, alcançar maravilhas pela fé e, em seguida, abandoná-la. Infelizmente, a maioria se esquece que, se pela fé se conquista, pela dúvida se perde. A fé precisa de manutenção, do contrário, evapora.

Somente os selados com o Espírito Santo têm permanecido firmes. São os verdadeiros “chamados e escolhidos”.

Muitos Deus tem chamado, mas, poucos têm sido escolhidos. Injustiça Divina? Não. De forma nenhuma. Assim como a salvação da alma é oferecida a todos, também para todos tem sido o batismo com o Espírito Santo. O problema é que nem todos estão dispostos ao sacrifício da própria vida. Fazer o quê?

Todo bem material precisa de manutenção. O mesmo se dá em relação ao maior bem espiritual: a salvação da alma. O Espírito Santo é a Chama que impede a fé de se apagar. Ele é o Selo de garantia da vida eterna.

“…mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis Minhas testemunhas…” (Atos 1.8)

 


Entrevista com lúcifer
25 de janeiro de 2010

 

(Texto interessante, de autor desconhecido, que circula pela internet)

QUEM O CRIOU?
lúcifer:  Fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem. (Ezequiel 28:15)

COMO VOCÊ ERA QUANDO FOI CRIADO?
lúcifer : Vim à existência já na forma adulta e, como Adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas. (Ezequiel 28:12,13)

ONDE VOCÊ MORAVA?
lúcifer: No Jardim do Éden, e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte Santo de Deus. (Ezequiel 28:13)

QUAL ERA SUA FUNÇÃO NO REINO DE DEUS?
lúcifer: Como querubim da guarda, ungido e estabelecido por Deus, minha função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores dos anjos. Um terço deles estava sob o meu comando. (Ezequiel 28:14; Apocalipse 12:4)

ALGUMA COISA FALTAVA A VOCÊ?
lúcifer: (reflexivo, diminuiu o tom de voz) Não, nada. (Ezequiel 28:13)

O QUE ACONTECEU QUE O AFASTOU DA FUNÇÃO DE MAIOR HONRA QUE UM SER VIVO PODERIA TER?
lúcifer: Isso não aconteceu de repente. Um dia, eu me vi nas pedras (como espelho) e percebi que sobrepujava os outros anjos (talvez não a Miguel ou Gabriel) em beleza, força e inteligência. Comecei, então, a pensar como seria ser adorado como deus e passei a desejar isto no meu coração. Do desejo passei para o planejamento, estudando como firmar o meu trono acima das estrelas de Deus e ser semelhante a Ele. Num determinado dia tentei realizar meu desejo, mas acabei expulso do Santo Monte de Deus. (Isaías 14:13,14; Ezequiel 28: 15-17)

O QUE DETONOU FINALMENTE A SUA REBELIÃO?
lúcifer: Quando percebi que Deus estava para criar alguém semelhante a Ele e, por consequência, superior a mim, não consegui aceitar o fato. Manifestei, então, os verdadeiros propósitos do meu coração. ([Isaías 14:12-14)

O QUE ACONTECEU COM OS ANJOS QUE ESTAVAM SOB O SEU COMANDO?
lúcifer : Eles me seguiram e também foram expulsos. Formamos juntos o império das trevas. (Apocalipse 12:3,4)

COMO VOCÊ ENCARA O HOMEM?
lúcifer : (com raiva) Tenho ódio da raça humana e faço tudo para destruí-la, pois eu a invejo. Eu é que deveria ser semelhante a Deus. (1Pedro 5:8)

QUAIS SÃO SUAS ESTRATÉGIAS PARA DESTRUIR O HOMEM?
lúcifer : Meu objetivo maior é afastá-los de Deus. Eu os  estimulo a praticar o mal e confundo suas ideias com um mar de filosofias, pensamentos e religiões cheias de mentiras, misturadas com algumas verdades. Envio meus mensageiros travestidos, para confundir aqueles que querem buscar a Deus. Torno a mentira parecida com a verdade, induzindo o homem ao engano e a ficar longe de Deus, achando que está perto. E tem mais. Faço com que a mensagem de Jesus pareça uma tolice anacrônica, tento estimular o orgulho, a soberba, o egoísmo, a inimizade e o ódio dos homens. Trabalho arduamente com o meu séquito para enfraquecer as igrejas, lançando divisões, desânimo, críticas aos líderes, adultério, mágoas, friezas espirituais, avareza e falta de compromisso (ri às escaras). Tento destruir a vida dos pastores, principalmente com o sexo, dinheiro, ingratidão, falta de tempo para Deus e orgulho. (1Pedro 5:8; Tiago 4:7; Gálatas 5:19-21; 1 corintios 3:3; 2 Pedro 2:1; 2 Timóteo 3:1-8; Apocalipse 12:9)

E SOBRE O FUTURO?
lúcifer : (com o semblante de ódio) Eu sei que não posso vencer a Deus e me resta pouco tempo para ir ao lago de fogo, minha prisão eterna. Eu e meus anjos trabalharemos com afinco para levarmos o maior número possível de pessoas conosco. (Ezequiel 28:19; Judas 6; Apocalipse 20:10,15)

“COMO DIZ O ESPÍRITO SANTO: HOJE, SE OUVIRDES A SUA VOZ, NÃO ENDUREÇAIS OS VOSSOS CORAÇÕES.” (HEBREUS 3:7,8)


Carta de uma detenta
24 de janeiro de 2010

Escrevo esta carta para que o senhor ore por mim, e também, se sentir em seu coraçao, leia para os obreiros.
Há 13 anos, abandonei a Obra do Senhor Jesus porque deixei a mágoa entrar em meu coração.

Fiz a Obra de Deus de 1991 a 1996. Era uma obreira abençoada, fazia a obra com todo amor, evangelizava, pois eu gostava de sair em campo, e participava de todos os grupos, até em presídios.

Eu sempre servia em igrejas sedes, onde o trabalho de obreira era grande, mas nunca murmurei.  Minha vida finaceira era uma bênção, minha família estava quase toda convertida. A primeira vez que a IURD fez uma excurção a Israel, eu fui. Percorri todos os caminhos de Jesus, foi uma bênção. Tudo era muito abençoado em minha vida. Cheguei a ser responsável pela escola bíblica da região de São Cristovão, na cidade do Rio de Janeiro, depois dali, abrimos um centro para viciados em drogas, e muitos estão até hoje no caminho do Senhor.
          
Mas, um dia, eu dei alguma brecha e deixei o orgulho entrar em meu coraçao. Fiquei muito magoada com um pastor e, apesar da minha razão, deixei  minha Salvação ir embora.

Larguei tudo, e tudo que eu fazia de ruim, voltei a fazer  pior. Voltei a usar drogas e, com muito mais forças, tentei me matar quatro vezes. Em 2002, quase morri de overdose. Fui internada, então fiquei 6 anos sem me drogar, mas não conseguia voltar para os braços de Jesus.
Ano passado, voltei a me drogar novamente e fui fazendo tantas insanidades que acabei sendo presa.

Nunca imaginei isso, mas aqui eu pude acreditar que parei de fumar, de me drogar e não sinto vontade.  Tenho buscado a presença de Deus e o Espírito Santo, pois, quando eu sair daqui, voltarei a servir a Jesus. Quero voltar a fazer a Obra de Deus, então, orem por mim, pois sei que o diabo fará de tudo para que isso não aconteça. E que nenhum homem e nenhuma mulher de Deus jamais abandone e saia da presença de Deus, pois o que está escrito na Palavra de Deus é verdade: eu comi dos porcos.
Obrigada.
   
Marcia Moraes
Orem por mim e cuidem de sua Salvaçao!
Esta carta é de uma ex-obreira que se encontra presa
Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos procurando repouso, porém não encontra. Por isso, diz: voltarei para minha casa donde saí. E, tendo voltado, a encontra vazia, varrida e ornamentada.
Então, vai e leva consigo outros sete espíritos, piores do que ele, e, entrando, habitam ali; e o último estado daquele homem torna-se pior do que o primeiro. (Mateus 12.43-45)

Escrevo esta carta para que o senhor ore por mim, e também, se sentir em seu coração, leia para os obreiros. 
Há 13 anos, abandonei a Obra do Senhor Jesus porque deixei a mágoa entrar em meu coração.

Fiz a Obra de Deus de 1991 a 1996. Era uma obreira abençoada, fazia a obra com todo amor, evangelizava, pois eu gostava de sair em campo, e participava de todos os grupos, até em presídios.

Eu sempre servia em igrejas sedes, onde o trabalho de obreira era grande, mas nunca murmurei. Minha vida financeira era uma bênção, minha família estava quase toda convertida. A primeira vez que a IURD fez uma excursão a Israel, eu fui. Percorri todos os caminhos de Jesus, foi uma bênção. Tudo era muito abençoado em minha vida. Cheguei a ser responsável pela escola bíblica da região de São Cristovão, na cidade do Rio de Janeiro, depois dali, abrimos um centro para viciados em drogas, e muitos estão até hoje no caminho do Senhor.

Mas, um dia, eu dei alguma brecha e deixei o orgulho entrar em meu coração. Fiquei muito magoada com um pastor e, apesar da minha razão, deixei  minha Salvação ir embora.

Larguei tudo, e tudo que eu fazia de ruim, voltei a fazer  pior. Voltei a usar drogas e, com muito mais forças, tentei me matar quatro vezes. Em 2002, quase morri de overdose. Fui internada, então fiquei 6 anos sem me drogar, mas não conseguia voltar para os braços de Jesus.

Ano passado, voltei a me drogar novamente e fui fazendo tantas insanidades que acabei sendo presa.

 Nunca imaginei isso, mas aqui eu pude acreditar que parei de fumar, de me drogar e não sinto vontade. Tenho buscado a presença de Deus e o Espírito Santo, pois, quando eu sair daqui, voltarei a servir a Jesus. Quero voltar a fazer a Obra de Deus, então, orem por mim, pois sei que o diabo fará de tudo para que isso não aconteça. E que nenhum homem e nenhuma mulher de Deus jamais abandone e saia da presença de Deus, pois o que está escrito na Palavra de Deus é verdade: eu comi dos porcos.

Obrigada.

Marcia Moraes
Presa na 72 DP

Orem por mim e cuidem de sua Salvaçao!

.

Esta carta é de uma ex-obreira que se encontra presa na 72 DP.

Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos procurando repouso, porém não encontra. Por isso, diz: voltarei para minha casa donde saí. E, tendo voltado, a encontra vazia, varrida e ornamentada.

Então, vai e leva consigo outros sete espíritos, piores do que ele, e, entrando, habitam ali; e o último estado daquele homem torna-se pior do que o primeiro. (Mateus 12.43-45)



                    Fé Arrojada
21 de janeiro de 2010

alto

A fé agradável a Deus é arrojada, mas jamais arrogante. Antes, tem como ingredientes a obediência e a humildade. Abraão foi o exemplo de fé.  Mas sua fé o justificou devido a sua obediência à Palavra Divina. Só os obedientes são humildes e os humildes são obedientes. Conclui-se, então, que a fé sobrenatural, inteligente, prática e que produz benefícios é acompanhada pela humildade.

Ai está a enorme diferença entre os reis Saul e Davi. Saul não foi humilde para obedecer a Deus. Sua desobediência custou-lhe a vida. No momento em que se viu apertado por uma situação de vida ou morte, preferiu se lançar sobre sua espada ao invés de buscar a compaixão Divina.  O mesmo aconteceu na zona sul do Rio de Janeiro. Um chefe de família, apertado pela situação econômica e não suportando a humilhação diante de seu círculo social, matou a mulher e duas filhas adolescentes e, em seguida, suicidou-se.

Davi era convicto que, por mais sujo e miserável que fosse, ainda assim poderia contar com a compaixão de Deus. Sua fé arrojada, mas humilde, o salvou.

A verdadeira humildade, a humildade de espírito, mantém aberta a porta de acesso ao Trono do Altíssimo.

Por conta disso, Ele promete: “Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos contritos.” (Isaías 57.1)

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acusar

Tenho lido todos os comentários deste blog. Os prós e os contras. Não me surpreendo quando pessoas alienadas à verdadeira fé cristã nos criticam. Se o fizeram com o Senhor Jesus, não o farão com Seus servos? Mas o que me deixa perplexo é o grau de insensatez entre aqueles que usam textos bíblicos para condenar os homossexuais. Será que a Bíblia coroa juízes? Será que por sermos discípulos de Jesus somos automaticamente elevados à condição de perfeitos a ponto de julgar e condenar os homossexuais, por exemplo?

Infelizmente, um dos fatores que mais tem impedido as pessoas de conhecer o Salvador e entender a mensagem do Evangelho é justamente a prepotência de muitos membros de igrejas, que se julgam crentes e seguidores da Palavra, e que só são capazes de estender a mão para apontar, criticar ou agredir o próximo, mas nunca como um sinal de amor, um gesto de respeito ao ser humano.

A pessoa preconceituosa tende a partir do princípio de que ela própria é o modelo ideal de ser humano, condenando à exclusão social todos os que aparentemente se diferem dela. Um “cristão” que pratique qualquer ato de repulsa contra outra pessoa é um paradoxo. Ele não apenas exclui seu próximo socialmente, mas tira dele a possibilidade de conhecer a compaixão  Divina; o exclui de alcançar a salvação.

A única maneira de apresentarmos o amor de Deus, principalmente àqueles que são excluídos, é materializando este sentimento em gestos verdadeiros de atenção, respeito, solidariedade e inclusão. É só assim que estaremos praticando Sua ordem: Sede misericordiosos, como também é misericordioso vosso Pai. Lucas 6.36

A mesma Bíblia que condena o homossexualismo, condena qualquer outro tipo de pecado, mas o Senhor Jesus acolhe a todos, sem distinção. Se formos condenar os homossexuais, então teremos de condenar a nós mesmos. Pois, quem está livre de pecados? Qual a diferença entre pecadinho ou pecadão? Deus não faz esta distinção.

A imagem que as pessoas vendem de si mesmas pode até convencer apenas outras pessoas sobre a santidade que se pretende aparentar, mas Deus enxerga o que vai no seu íntimo e isso não há o que disfarce.

Jamais vou defender o homossexualismo, mas sempre terei fé para ajudar tanto homossexuais quanto heterossexuais que estejam dispostos colocar suas dores, sofrimentos e fraquezas aos pés dAquele que quer salvá-los. Só não tenho fé para aturar hipócritas.

Para os crentes cascudos recomendo meditar:

Deus nos habilitou para sermos ministros de uma NOVA ALIANÇA, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica. 2 Coríntios 3.6